Serviço Público Federal
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO
NÍVEL: MESTRADO/DOUTORADO
SEMESTRE: 2014.1
CÓDIGO: PPGE _______
Seminário Especial: Tempo
e Narrativa na Pesquisa Fenomenológica
CRÉDITOS: 02
CARGA-HORÁRIA: 30
HORAS
HORÁRIO: QUINTAS-FEIRAS,
14:00 as 17:00 HORAS
PROFESSORA: DRª IDA
MARA FREIRE
Plano de Ensino
EMENTA:
Noção de temporalidade. Narrativas, ficção, iintsomi. África do Sul. Pesquisa Fenomenológica. Percepção do outro.
Biografia. Corpo e Escritura. Descrição fenomenológica.
OBJETIVO GERAL E/OU
ESPECÍFICO:
·
Proporcionar aos estudantes o estudo do tempo e da
narrativa na perspectiva fenomenológica.
·
Explorar o impacto da noção de temporalidade no texto
dissertativo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Tema I. Noção de temporalidade na fenomenologia.
Tema II. Narrativas, ficção, iintsomi. África do Sul.
Tema III. Pesquisa Fenomenológica.
Tema IV. Percepção do outro.
Tema V.
Biografia e Autoria
Tema VI. Corpo e Escritura.
Tema VII. Descrição fenomenológica.
Tema VII. Silêncio e Escrita
Cronograma
1º. Encontro – A experiência do tempo interno em
Edmund Husserl
2º. Encontro – Oralidade
e Escritura no contexto sul-africano
3o. Encontro – Corpo e tempo na pesquisa
fenomenológica
4o Encontro – A percepção do outro na pesquisa
5o Encontro – Biografia e Autoria no texto dissertativo
6o. Encontro – Corpo e Escritura
7o Encontro – Descrição Fenomenológica
8o Encontro – Silêncio e Escrita
9o Encontro – Apresentação dos Ensaios
10o Encontro – Apresentação dos Ensaios
METODOLOGIA
Aulas com leituras e escritas de textos
Aulas com
observação de vídeos de entrevistas com narrativas
AVALIAÇÃO
Frequência e participação nas aulas
Escrita de um diário de campo
Elaboração e apresentação de um ensaio
Bibliografia
complementar
BARTHES, Roland. O prazer do Texto. Perpectiva. 2006.
BONDER, Nilton. Deus e o sempre. Rio de Janeiro.
Rocco: 2011
Davis,
Lydia. Tipos de pertubação. Ficções. São Paulo. Companhia das Letras. 2013.
DERRIDA,
Jacques. Escritura e Diferença. São Paulo. 2002
FREIRE, Ida Mara. Água e Pedra: texturas de um corpo
social em mudança. Florianópolis. Revista A Ilha. 2012.
FREIRE, Ida Mara. Tecelãs da Existência. (Texto não
publicado) 2007
FRIEDMAN,
Sharon. (Ed.) Post-Apartheid dance: many bodies, many voices, many stories.
Cambridge Scholars. 2012
GOLDBERG,
Natalie. Escrevendo com a alma. São Paulo. Martins Fontes. 2008.
JORDAN,
A.C. Tales from Southern Africa. Johannesburg
& Cape Town. AD Donker. 2004
KOZEL, Susan. Closer: perfomance, technologies,
phenomelogy. Massachusetts Institute of Technology. 2007.
LÉVINAS, Emmanuel. Ensaios sobre a alteridade.
Petrópolis, Vozes. 2009.
MANDELA,
Nelson. Meus Contos Africanos. São Paulo: Martins Fontes. 2009
MERLEAU-PONTY,
Maurice (2000) O visível e o invisível. São Paulo: Perspectiva.
MERLEAU-PONTY,
Maurice (1994) A Fenomenologia
da Percepção. São Paulo: Martins Fontes.
MERLEAU-PONTY,
Maurice. A experiência do Outro.
In: _________________. Merleau-Ponty na Sorbonne resumo de cursos
psicossociologia e filosofia. Campinas SP: Papirus, 1988.
NDEBELE,
Njabulo S. Fines lines from the box: further thoughts about our country.
Houghton. Umuzi. 2008.
NOLL,
João Gilberto. Mínimos, múltiplos, comuns. São Paulo: Francis: 2003.
PHILIP, Marlene NourbeSe. Looking for Livingstone: an
odyssey of silence. Toronto: The Mercury Press. 2003.
RICOEUR, Paul. Tempo e Narrativa. Vol. 1,2,3, São
Paulo. Martins Fontes. 2012.
RICOEUR,
Paul. A hermenêutica bíblica. São Paulo. Loyola. 2006.
SCHOPENHAUER,
Arthur. A arte de Escrever. Porto Alegre. LPM Pocket. 2011
SCHÜES,
Christina, OLKOWSKI, Dorothea, and FIELDING, Helen. Eds. Time in feminist
phenomenology. Bloomington and Indianopolis. Indiana University Press.2011.
SOKOLOWKI,
Robert. Introdução a Fenomenologia. Rio
de Janeiro, Loyola. 2000.
TCHEKOV,
Anton. Contos. In: Janet Malcolm, Lendo
Tchekov. Trad. Tatiana Belinky. Ediouro. 2005