segunda-feira, 23 de março de 2015

DANÇA E CEGUEIRA: a criação no lugar da falta


Resumo
A leitura do presente texto sugere uma fenomenologia da dança ao mostrar como o corpo ivido é o sentido através do qual compreendemos o que é ser humano. Com isso, apresento a cegueira como experiência perceptiva. Proponho as Jornadas, um processo criativo para apreciação da dança, fundamentadas em uma experiência intuitiva e estética. Descrevo a experiência de composição coreográfica de uma dançarina com cegueira congênita. Explicito, através da vivência das jornadas e da experiência com a cegueira, como o corpo, ao ser apreendido como casa da memória, revela-se como fluxo temporal. Finalizo tecendo considerações acerca da aprendizagem e da apreciação da dança na formação de professores.
Palavras-chave: dança, cegueira, fenomenologia, corpo, memória.

Artigo publicado na Revista Dança




Capa da revista

--
Revista Dança
http://www.portalseer.ufba.br/index.php/revistadanca
ou
www.revistadanca.ufba.br

Nenhum comentário:

Postar um comentário